DIA MUNDIAL DA CRIANÇA
Município de Abrantes |
Neste Dia Mundial da Criança, a Biblioteca Escolar deixa-te aqui o cartaz do Município de Abrantes que te convida a realizar atividades divertidas sem sair de casa.
Se quiseres, podes espreitar o site do PNL, onde encontrarás inúmeras sugestões para festejar esta data com a devida pompa e circunstância!
Mais atividades aqui.
Para que possas usufruir da leitura, neste dia tão especial, partilhamos contigo um conjunto de audiolivros disponibilizados pelo Letra Pequena, o blogue do jornal Público sobre literatura infanto-juvenil.
Fica também um poema selecionado para assinalar esta efeméride tão bonita que não nos deixa esquecer que O MELHOR DO MUNDO são mesmo as CRIANÇAS!
Se quiseres, podes espreitar o site do PNL, onde encontrarás inúmeras sugestões para festejar esta data com a devida pompa e circunstância!
Mais atividades aqui.
Para que possas usufruir da leitura, neste dia tão especial, partilhamos contigo um conjunto de audiolivros disponibilizados pelo Letra Pequena, o blogue do jornal Público sobre literatura infanto-juvenil.
Fica também um poema selecionado para assinalar esta efeméride tão bonita que não nos deixa esquecer que O MELHOR DO MUNDO são mesmo as CRIANÇAS!
O Menino Grande
Também eu, também eu,
joguei às escondidas, fiz baloiços,
tive bolas, berlindes, papagaios,
automóveis de corda, cavalinhos...
Depois cresci,
tornei-me do tamanho que hoje tenho.
Os brinquedos perdi-os, os meus bibes
deixaram de servir-me.
Mas nem tudo se foi:
ficou-me,
dos tempos de menino,
esta alegria ingénua
perante as coisas novas
e esta vontade de brincar.
Vida!
não me venhas roubar o meu tesoiro:
não te importes que eu ria,
que eu salte como dantes.
E se riscar os muros
ou quebrar algum vidro
ralha, ralha comigo, mas de manso...
(Eu tinha um bibe azul...
Tinha berlindes,
tinha bolas, cavalos, papagaios...
A minha Mãe ralhava assim como quem beija...
E quantas vezes eu, só pra ouvi-la
ralhar, parti os vidros da janela
e desenhei bonecos na parede...)
E quantas vezes eu, só pra ouvi-la
ralhar, parti os vidros da janela
e desenhei bonecos na parede...)
Vida!, ralha também,
ralha, se eu te fizer maldades, mas de manso,
como se fosse ainda a minha Mãe...
Sebastião da Gama
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